Caros companheiros: Hoje, partilho convosco uma abordagem diferente ao ensino do duplo mortal atrás engrupado. Gosto especialmente deste método, porque: 1- Permite-me ter controlo sobre todas as fases do salto; 2 - Permite-me ter sempre as mãos em contacto com o ginasta, aumentando assim a segurança deste; 3 - Aumenta a sensação de segurança/ confiança do ginasta, sobretudo em fases iniciais de aprendizagem; 4 - Não permite que o ginasta inicie a rotação pelas costas, como acontece muitas vezes, quando o saco é trabalhado a partir da posição de pé. Experimentem e sintam-se à vontade para comentar... Aquele Abraço "Dear Friends: Today, I share with you a different approach to teaching the double back tuck. I really like this method, because: 1- It allows me to have control over all phases of the skill; 2 - Allows me to always have my hands in contact with the gymnast, th...
Um espaço de discussão técnica que visa contribuir para a partilha do conhecimento acumulado de treinadores portugueses e outros que estejam disponíveis para entrarem na "conversa".
Sem dúvida um bom trabalho!
ResponderEliminarAssustador para mim é mesmo a maior concretização de séries no sector feminino e tão poucos resultados em relação aos masculinos!
O trabalho tem de ser revisto, adaptado, sem orgulhos nem egos!
No sector masculino sem dúvida que temos continuidade e uma linha de sucesso se não nos deixarmos acomodar.
Gostava de ver (posso fazê-lo), que lugares trariam as notas de ingresso no CMGI por parte do Ranking feito pela FGP.
Obrigado
Pedro Fernandes
Elucidativo. Pedro. Essa comparação ajudava a ver se essas notas pecam por excesso, defeito, ou se estão corretas. Fico a aguardar. Abraço.
EliminarBoa tarde,
ResponderEliminarNão sei se a amostra será significativa para se tirarem conclusões no sentido percentual de falhas/acertos nas séries. Para além disso, há imensas variáveis que ficam postas em jogo no que toca a Femininos/Masculinos, sendo uma delas, talvez a que mais "contribui" para a potencial falha no setor masculino seja o TOF, usualmente mais alto num setor do que noutro. Creio que para se poder perceber um pouco melhor isso, esse estudo deveria ser feito também com os outros ginastas (de outros países) para perceber se é realmente recorrente ou há alguma coisa que se esteja a fazer mal.
Abreijos,
Nuno Silvano