Avançar para o conteúdo principal

Quadro resumo da participação Portuguesa CMGI 2018

Caros amigos:

Deixo-vos um pequeno quadro com uma breve síntese da participação portuguesa nos CMGI 2018 em terras Russas.
As conclusões, deixo-as à consideração de cada um.
Aquele Abraço

Helder Silva

Comentários

  1. Sem dúvida um bom trabalho!
    Assustador para mim é mesmo a maior concretização de séries no sector feminino e tão poucos resultados em relação aos masculinos!

    O trabalho tem de ser revisto, adaptado, sem orgulhos nem egos!

    No sector masculino sem dúvida que temos continuidade e uma linha de sucesso se não nos deixarmos acomodar.

    Gostava de ver (posso fazê-lo), que lugares trariam as notas de ingresso no CMGI por parte do Ranking feito pela FGP.

    Obrigado

    Pedro Fernandes

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Elucidativo. Pedro. Essa comparação ajudava a ver se essas notas pecam por excesso, defeito, ou se estão corretas. Fico a aguardar. Abraço.

      Eliminar
  2. Boa tarde,

    Não sei se a amostra será significativa para se tirarem conclusões no sentido percentual de falhas/acertos nas séries. Para além disso, há imensas variáveis que ficam postas em jogo no que toca a Femininos/Masculinos, sendo uma delas, talvez a que mais "contribui" para a potencial falha no setor masculino seja o TOF, usualmente mais alto num setor do que noutro. Creio que para se poder perceber um pouco melhor isso, esse estudo deveria ser feito também com os outros ginastas (de outros países) para perceber se é realmente recorrente ou há alguma coisa que se esteja a fazer mal.

    Abreijos,
    Nuno Silvano

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Duplo Atrás Engrupado - (8 - - o) - Double Back Tuck

 Caros companheiros: Hoje, partilho convosco uma abordagem diferente ao ensino do duplo mortal atrás engrupado. Gosto especialmente deste método, porque:     1- Permite-me ter controlo sobre todas as fases do salto;     2 -  Permite-me ter sempre as mãos em contacto com o ginasta, aumentando assim a segurança deste;     3 - Aumenta a sensação de segurança/ confiança do ginasta, sobretudo em fases iniciais de aprendizagem;     4 - Não permite que o ginasta inicie a rotação pelas costas, como acontece muitas vezes, quando o saco é trabalhado a partir da posição de pé. Experimentem e sintam-se à  vontade para comentar... Aquele Abraço "Dear Friends: Today, I share with you a different approach to teaching the double back tuck. I really like this method, because:      1- It allows me to have control over all phases of the skill;      2 - Allows me to always have my hands in contact with the gymnast, th...

Olhando para o Duplo-mini-trampolim

Caros amigos: O assunto sobre o qual me vou debruçar desta vez, tem a ver especificamente com o duplo-mini-trampolim. O que fazer quando os nossos ginastas atingem um ponto de estagnação. Ou seja, que soluções temos quando os nossos ginastas apresentam limitações relativamente ao aumento das notas de dificuldade? Pegando especificamente no caso dos ginastas que já fazem dois múltiplos por série, mas não estão a conseguir avançar para além dos 8 -1o ou < e dos 8 --o ou <, o que é que se pode fazer para que estes jovens subam as suas notas de dificuldade. Não vos vou apresentar uma solução, mas deixo uma ou outra sugestão, para romper um pouco com os hábitos que fomos desenvolvendo. Após os duplos atrás, a sequência lógica, na minha opinião, passaria pelos HiHo's, mas para isso é preciso (na minha opinião) dominar a 1/2 piquet, que como sabemos é um salto que não se apresenta simples para grande parte dos ginastas. Existem outras possibilidades com o mesmo valor de difi...

KABOOOOMMM.....

 Bom dia companheiros: Após um interregno de alguns meses, volto à conversa convosco, com um tema que me parece interessante e que acho que pode ser útil para todos nós como ferramenta de treino. Refiro-me, como já devem ter percebido pelo título deste post, à utilização dos " Kaboom " como ferramenta de aprendizagem para os nossos jovens, quer para a construção de educativos, quer para a construção de progressões técnicas quer para a aquisição de elementos técnicos completos. Tanto quanto tenho vindo a apurar, este recurso tem sido utilizado de uma forma muito pouco disseminada em Portugal, mas penso que podemos olhar para esta ferramenta com outros olhos e reconhecer facilmente as suas virtudes e a sua utilidade. É extremamente útil para corrigir alguns erros (posição da cabeça, timming dos braços...), permite uma manipulação mais fácil e mais segura por parte do treinador e transmite uma importante sensação de segurança aos ginastas de tenra idade que faz com que abordem e...