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Mensagens

Duplo Atrás Engrupado - (8 - - o) - Double Back Tuck

 Caros companheiros: Hoje, partilho convosco uma abordagem diferente ao ensino do duplo mortal atrás engrupado. Gosto especialmente deste método, porque:     1- Permite-me ter controlo sobre todas as fases do salto;     2 -  Permite-me ter sempre as mãos em contacto com o ginasta, aumentando assim a segurança deste;     3 - Aumenta a sensação de segurança/ confiança do ginasta, sobretudo em fases iniciais de aprendizagem;     4 - Não permite que o ginasta inicie a rotação pelas costas, como acontece muitas vezes, quando o saco é trabalhado a partir da posição de pé. Experimentem e sintam-se à  vontade para comentar... Aquele Abraço "Dear Friends: Today, I share with you a different approach to teaching the double back tuck. I really like this method, because:      1- It allows me to have control over all phases of the skill;      2 - Allows me to always have my hands in contact with the gymnast, th...
Mensagens recentes

New Code - New Strategies

 I hope to find you all well. As you know, FIG released the new Code of Points for the next Olympic Cycle (21-24) with some very significant news, which I would like to talk to you about. I apologize in advance to Tumbling's colleagues, but as usual, I will not comment on this specialty, since I do not know enough and have no opinion. I leave that part to colleagues who are experts in the field. Regarding the DMT and TRI, the news in terms of the structure of major competitions for seniors, are important. On the one hand, in DMT, we now have a 2-part final (Final 1 + Final 2), with Final 2 having only 4 athletes. In addition, in all phases of the competition, the starting order is defined by draw, regardless of the scores achieved by each gymnast (except for final 2 where the starting order is the same as in final 1, for the qualified gymnasts). If my understanding is correct, gymnasts cannot repeat routines in Q1 and Q2 (they can repeat elements but not in the same zone of ​​the D...

Novo Código - Novas Estratégias

 Caros amigos: Espero encontrar-vos todos bem. Como sabem, a FIG divulgou o novo Code of Points para o próximo ciclo olímpico (21-24) com algumas novidades muito significativas, sobre as quais eu gostaria de conversar convosco. Peço desde já desculpa aos colegas de Tumbling, mas como habitual, não me irei pronunciar sobre esta especialidade, uma vez que não conheço o suficiente e não tenho opinião formada. Deixo essa parte para os colegas especialistas na matéria. Em relação ao DMT e TRI, as novidades ao nível da estrutura das competições major para seniores, são importantes.  Por um lado, no DMT, passamos a ter uma final a 2 partes (Final 1 + Final 2), sendo que a Final 2 conta apenas com 4 atletas. Além disto, em todas as fases da competição, a ordem de passagem é definida por sorteio, independentemente das notas conseguidas por cada ginasta (exceção à final 2 em que a ordem de passagem é a mesma da final 1, para os ginastas apurados). Se a minha leitura está correta, os gin...

KABOOOOMMM.....

 Bom dia companheiros: Após um interregno de alguns meses, volto à conversa convosco, com um tema que me parece interessante e que acho que pode ser útil para todos nós como ferramenta de treino. Refiro-me, como já devem ter percebido pelo título deste post, à utilização dos " Kaboom " como ferramenta de aprendizagem para os nossos jovens, quer para a construção de educativos, quer para a construção de progressões técnicas quer para a aquisição de elementos técnicos completos. Tanto quanto tenho vindo a apurar, este recurso tem sido utilizado de uma forma muito pouco disseminada em Portugal, mas penso que podemos olhar para esta ferramenta com outros olhos e reconhecer facilmente as suas virtudes e a sua utilidade. É extremamente útil para corrigir alguns erros (posição da cabeça, timming dos braços...), permite uma manipulação mais fácil e mais segura por parte do treinador e transmite uma importante sensação de segurança aos ginastas de tenra idade que faz com que abordem e...

Um salto demasiado grande!

Bom dia caros amigos: Há já algum tempo que não conversava convosco por esta via, mas agora, por infortúnio nosso, em consequência deste vírus que anda por aí a virar-nos a vida do avesso, sobra algum tempo que se consegue canalizar para outras coisas. O lado bom desta pandemia, para nós treinadores, é que agora conseguimos passar tempo decente com as nossas famílias, algo que nos é tão raro e simultaneamente tão necessário. Só é pena que seja pelo motivo que é. O assunto de hoje é simples de observar mas, talvez, menos simples de resolver. Hoje, estou a pensar naqueles ginastas que por idade, deixaram de ser juniores (eventualmente com presenças frequentes nas seleções nacionais de juniores) e que passaram a ser seniores, mas que não tem, ainda, a possibilidade de entrar nas seleções nacionais seniores. O diagnóstico desta realidade não é direto, ou seja, não é comum a todas as especialidades/ género. Se por um lado, a seleção nacional sénior feminina de duplo-mini-trampolim, tem...

Patrocínios - Texto de: Nuno Silvano

Caros amigos: Deixo-vos hoje uma opinião/ sugestão do nosso colega Nuno Silvano. Aqui vai: " Olá, Dirijo-me a vocês com o intuito de falar/alertar para uma visão errada sobre os patrocínios e apoios no nosso desporto. É comum ouvir discursos sobre escassez financeira para as competições/estágios e pouca visibilidade dos nossos grandes feitos, defendendo que os apoios são apenas para o futebol. Sinceramente, não acredito nisso. Acho que abordamos esta questão pelo lado errado. É importante colocarmo-nos na pele dos patrocinadores/investidores (sim, porque um patrocínio é um investimento, senão seria chamado de donativo) e perceber o que é será importante existir para que seja rentável fazer esse investimento.  No momento em que criei a minha página de atleta no Facebook, dediquei-me um pouco mais à divulgação de conteúdo e promoção da modalidade, na altura, sem perceber bem quais seriam os benefícios desta ação. Para além de, ao longo do tempo, ir criando uma rede de se...

Época Nova ... Vida Nova.

Caros amigos: Nesta fase inicial de mais uma época desportiva e numa altura em que alguns de nós estamos preocupados e envolvidos com a preparação da participação no Campeonato do Mundo e na CMGI, há outro assunto que me ocupa o raciocínio (ou o que resta dele). Trabalho na província, neste caso, na Lezíria Ribatejana e como muitos de vós, tenho a infelicidade de não ter universidades à porta de casa ou sequer nos arredores. Enfim, virtudes de uma descentralização que nunca existiu! Mas isto, coloca-nos um problema grande, que tarda em ser resolvido, ou pelo menos atenuado. Os ginastas, aqueles que nós recebemos nos clubes, por vezes com 4 ou 5 anos, crescem e se tudo correr bem, se for essa a sua opção, a dada altura entram nas universidades que se localizam, claro está, nos grandes centros. E aí, caros amigos, desculpem-me se não concordam comigo, mas sou da opinião que os ginastas têm mais é que procurar soluções que lhes permitam continuar as suas carreiras desportivas. Uns co...

Curiosidades CMGI

Caros amigos: Que tal essas férias? Estive a olhar, mais uma vez, para a lista dos ginastas apurados para os CMGI, já com os ginastas repescados e com os convidados e observei dois factos que me parecem curiosos e sobre os quais seria interessante pensarmos, numa perspectiva planeamento da carreira dos nossos jovens ginastas. Nesta lista de apurados, verifica-se o seguinte: 1 - O escalão em que teremos menor participações/ número de entradas é o escalão 11/12 anos, ou seja, o escalão com os ginastas mais novos (12 entradas); 2 - O número de entradas por escalão reflete uma pirâmide invertida. Os escalões mais velhos são os que têm mais entradas e os mais novos são os que têm menos entradas, o que não é lá muito promissor para os anos vindouros. Assim, teremos: 11/12 com 12 entradas; 13/14 com 16 entradas; 15/16 com 18 entradas e 17/21 com 20 entradas. 3 - De entre todos os ginastas apurados, masculinos e femininos, apenas quatro (4) estão apurados em TRI e DMT. Não sei se ser...

F1 versus F2 !!!

Porque é que a F1 é para fazer com execução e a F2 é para tentar levar até ao fim?? Talvez a observação contida nesta frase seja um pouco exagerada, mas a verdade não anda muito longe disto. Ainda hoje, está muito presente, tanto nos nossos ginastas como em muitos treinadores, a ideia de que a F1 é uma série certa, segura e que se pretende fazer com a melhor execução possível, ao passo que a F2 e eventualmente a F3 são séries de risco, onde se joga tudo (uma espécie de lotaria)  tentando que a coisa resulte e que a série vá até ao fim, para resultar numa nota que na maior parte das vezes não se vai atingir. Tenho estado em contacto com alguns treinadores e clubes ingleses, num campo de treinos no Algarve, que fazem coisas boas e coisas menos boas, tal como nós, mas há uma diferença que salta à vista. O número de vezes que repetem cada elemento e cada ligação quer da F1 quer da F2 (já para não falar do número de vezes que repetem as progressões quando estão a trabalhar um elemen...